Darlene enfrentou alguns anos difíceis — para dizer o mínimo. Pouco antes da pandemia, seu marido, Kenny, faleceu. Depois, o parque onde ela mantinha seu trailer, sua residência principal, fechou e ela não tinha mais onde morar. Ela estava em uma lista de espera para moradias com aluguel ajustado à renda — havia mais de 17 anos.
Para piorar a situação de Darlene, seu amado cachorro faleceu. Darlene chegou ao limite quando, após 28 anos lidando com uma rara doença pulmonar crônica, não conseguia mais respirar.
"Eu estava falando e, de repente, fiquei sem voz, sem ar. Meus níveis de oxigênio caíram para 79%", contou Darlene. Por fim, Darlene recebeu prescrição de oxigênio suplementar e foi encaminhada para o ProResp.
Na época, Darlene morava em um trailer atrás da casa da irmã, com apenas um pequeno aquecedor elétrico e um fogão a gás. "Com a chegada do inverno, ficou mais rigoroso e frio. Eu não tinha água encanada", lembrou Darlene. Mas, durante esse período difícil, Darlene disse que o ProResp foi um raio de luz. "Acho o ProResp ótimo. Fenomenal. Minha terapeuta respiratória, Sarah, é uma das pessoas mais gentis que já conheci. Ela é muito paciente comigo, gentil e fez muito mais do que o necessário para me ajudar", disse Darlene.
Darlene está se referindo ao fato de que, quando Sarah soube da situação de Darlene, ela agiu e usou seus contatos na região para encontrar um lugar para ela morar. Um lugar que ela pudesse finalmente chamar de lar.
Sarah encontrou um apartamento de um quarto para Darlene em um prédio de moradias populares para idosos. O apartamento fica no térreo e tem porta de entrada independente, para que Darlene possa levar seu novo cachorro, Bentley, para brincar com a bola.
“A Sarah é uma bênção. Ela não precisou ir e fazer tudo o que fez para me encontrar um lugar. Tenho muita sorte de tê-la”, disse Darlene.